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Concurso Fotográfico Senar-SP 2025: até 25/4, 5 prêmios de R$ 3 mil a R$ 15 mil (ULTIMOS DIAS)

17-04-2025 10:48
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-SP) recebe até 25/4/2025 inscrições de todo o Estado de São Paulo para seu Concurso Fotográfico Senar-SP 2025, que visa conectar os públicos urbanos e rurais, valorizando o trabalho no campo e reconhecendo a importância do pequeno produtor na produção de alimentos, preservação do meio ambiente e sustentabilidade. A agropecuária e o trabalho do produtor rural são fundamentais para a economia brasileira, mas muitas vezes não recebem a visibilidade que merece. O concurso oferece uma oportunidade de destacar o cotidiano e a importância desses profissionais, mostrando suas lutas e suas conquistas. Para o assessor da presidência do Sistema Faesp, Carlos Eduardo Cerri, o concurso mostrará olhares para além das máquinas e plantações. “Podem participar profissionais e amadores, pessoas do campo e da cidade, enviando uma foto por inscrição e três inscrições no máximo por pessoa. O objetivo de valorizar o meio rural com imagens belas e impactantes”, afirma. Tirso Meirelles, presidente do Sistema Faesp/Senar-SP, destaca: “Não é só um concurso de fotografias. É uma forma de conectar o meio rural e o meio urbano e valorizar o campo, suas belezas e seus protagonistas”. O concurso oferece quatro prêmios de R$ 15 mil, R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 3 mil, além de um prêmio do voto popular de R$ 3 mil. As inscrições devem ser realizadas até 25/4/2025 em formulário online específico no link https://forms.gle/zBmDwzcwauzaER3s8 . Consulte o regulamento abaixo ou em https://faespsenar.com.br/wp-content/uploads/2025/03/REGULAMENTO-CONCURSO-FOTOGRAFICO.pdf

CONCURSO FOTOGRÁFICO DO SENAR-SP REGULAMENTO DO SENAR-SP

https://www.overmundo.com.br/perfis/colaboracoes_publicadas.php?autor=27502

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 O ANIVERSÁRIO DA VACA

No dia que eu completava 
Meus 15 anos de idade.
Ganhei um maldoso presente 
Por parte da humanidade


Foram 15 anos servindo
Humanos de toda sorte
Também parí e alimentei
Muito bezerro de corte

E para os humanos também
Alimentei seus filhotes
Comia um verdinho tranqüilo
Pensando na minha sorte

Chegaram uns homens de botas
Vieram numa pick up
Laçaram-me pelo pescoço
Jogaram-me num apertado

Fiquei sem água três dias
Comida eu nem te conto
Dormi numa laje fria
Deitada no mesmo ponto

Um dia vieram os homens
Levaram-me para um rodeio
Cai no meio da grama
Sem forças no entremeio

Tonta sem entender
Senti muitos pontapés
Senti uma corda nos chifres
Queriam-me pôr de pé

Sem forças pra levantar
Arrastaram-me no solo árido
Senti a carne rasgando
Senti meu chifre torado

Sangrando e dolorida
Ainda tive meu couro chutado
Pauladas por toda parte
E a dor do chifre quebrado

Doutor, que tudo isso
Não saia deste quadrado
Não quero justiça nem nada
Perdoo os acusados

Só penso no meu verdinho
Ao lado os bezerrinhos
Dar leite aos pequeninhos
Voltar para o meu banhado
 
sobre a obra: Texto baseado num fato acontecido em um município limítrofe a Curitiba, onde uma vaca holandeza foi barbarizada, num rodeio em um ctg.

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