Site do artista plástico orlando rocha

Livro de visitas

Data 26-08-2010
De Roberto Stabel
Assunto Grande Orlando Rocha

Orlando Rocha , conheci pouco de suas obras, e já achava fantásticas, agora então nem se fala, fabulosas mesmo.
Aquele abraço.
Uma pergunta: Ainda gosta de incensos?

Data 25-04-2010
De Cintya Helena
Assunto Sucesso

Talento você tem...o mundo o espera!"

Data 25-01-2010
De marcos
Assunto Parabéns

Tive o prazer de trabalhar com você, talvez não se lembre, isso a uns 4 ou 5 anos, eu não sabia do seu trabalho, o Roberto Stabel, que trabalhava conosco que me falou das suas obras e estou encantado com a beleza delas.. parabéns mesmo, sou musico e me interesso por todo tipo de "Boa" arte.. sempre que possivel visitarei e divulgarei o site, abraço e sucesso!!!!

Data 28-09-2009
De Ana Pierina
Assunto Interessante!

Realmente é um belíssimo site com informações adequadas e precisas a quem se interessa pelo fascinante mundo das artes!
Abraços
Ana

Data 03-11-2009
De Orlando Rocha
Assunto Re:Interessante!

Oi Ana.
Como está?
Grato pela visita e comentário.
Fica bem.

Data 25-03-2009
De Cintya
Assunto Belo site

Olá Orlando Rocha
O teu site esta muito bonito e fácil de navegar.
É rico em conteúdo.
Parabéns..

Data 17-04-2009
De de orlando
Assunto Re:Belo site

Grato pela visita e comentário Cintya.
Um grande beijo.

Data 25-03-2009
De Orlando
Assunto Ao visitar

Pediria a todos os visitantes que deixem um alô, ou olá.
Grato pela visita.

 

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 O ANIVERSÁRIO DA VACA

No dia que eu completava 
Meus 15 anos de idade.
Ganhei um maldoso presente 
Por parte da humanidade


Foram 15 anos servindo
Humanos de toda sorte
Também parí e alimentei
Muito bezerro de corte

E para os humanos também
Alimentei seus filhotes
Comia um verdinho tranqüilo
Pensando na minha sorte

Chegaram uns homens de botas
Vieram numa pick up
Laçaram-me pelo pescoço
Jogaram-me num apertado

Fiquei sem água três dias
Comida eu nem te conto
Dormi numa laje fria
Deitada no mesmo ponto

Um dia vieram os homens
Levaram-me para um rodeio
Cai no meio da grama
Sem forças no entremeio

Tonta sem entender
Senti muitos pontapés
Senti uma corda nos chifres
Queriam-me pôr de pé

Sem forças pra levantar
Arrastaram-me no solo árido
Senti a carne rasgando
Senti meu chifre torado

Sangrando e dolorida
Ainda tive meu couro chutado
Pauladas por toda parte
E a dor do chifre quebrado

Doutor, que tudo isso
Não saia deste quadrado
Não quero justiça nem nada
Perdoo os acusados

Só penso no meu verdinho
Ao lado os bezerrinhos
Dar leite aos pequeninhos
Voltar para o meu banhado
 
sobre a obra: Texto baseado num fato acontecido em um município limítrofe a Curitiba, onde uma vaca holandeza foi barbarizada, num rodeio em um ctg.

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